Crítica: 7×15 de The 100 tinha tudo para dar certo, mas… não deu!

Crítica do décimo quinto episódio de The 100, exibido nos Estados Unidos pelo canal The CW, intitulado, “The Dying of the Light”.

Crítica 7x15 The 100

The 100 apresenta mais um episódio polêmico

A todos que nos acompanham aqui no Mix de Séries, já estão por dentro de como essa sétima e última temporada de The 100 não está agradando o público em geral. Ora pela história, ora pelas polêmicas que acontece nos bastidores.

O penúltimo episódio foi ao ar quarta-feira passada encaminhando de vez a série para o final, porém ainda com muitas explicações para dar.

“The Dying of the Light”, a morte da luz (no literal), trouxe uma das cenas mais tristes e polêmicas da série. Em suma o episódio não foi de todo ruim. É valido afirmar que se você ainda não viu o episódio essa resenha tem spoiler.

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Por dentro do episódio

O episódio se passa entre o bunker e Bardo. Após o desabamento, o grupo da Clarke, Octávia e companhia ficam trancados na arena enquanto Raven, Murphy e o resto do pessoal ficam trancados do outro lado. Há muitos destroços que são basicamente impossíveis de serem retirados.

Dividido em dois, vemos cenas dos dois lados. No lado da Raven eles correm para tentar encontrar a pedra da anomalia, pois só assim conseguiriam voltar para o Santuário e salvar Emori, que depois de resgatada dos destroços fica muito ferida.

Já no lado da Clarke eles tentam pensar em uma maneira de chegar a Bardo e acabar com o plano do Bill, no entanto, Clarke junto de Octávia acaba tomando a pílula (que o Sheidheda havia levado) e eventualmente elas acabam indo parar em Bardo.

Imagem: CW/Divulgação.

A cena que deu o que falar nas redes sociais

Todos nos lembramos quando Madi acabou se esfaqueando indo parar em Bardo, certo? Pois bem, Bill obviamente a coloca no M-Cap (aquela máquina que acessa as memórias das pessoas). Quando a menina percebe a real intenção do pastor, ela desiste de ajudá-lo.

Clarke chega a Bardo e com a ajuda de Levitt encontra Madi, no entanto ela parece morta. A primeiro momento todos pensamos que a garota havia morrido. Mas então Levitt explica que a garota está na verdade sem funções motoras (pode se dizer que em estado vegetativo), mas que ainda consegue ouvi-los. Ele também explica que Bill acessou uma área tão profunda do cérebro da menina que causou esse estrago, deixando-a “presa”, dentro de si.

É nesse momento que vemos Clarke chorar em completo desespero chamando pela menina. A cena dura alguns minutos e então ela percebe que não há o que ser feito e decide colocar um fim ao sofrimento da garota. Octávia intercede dizendo que ela faria, para que Clarke não precisasse viver com a culpa pelo resto da vida. Segundos antes de Octávia puxar o gatilho, Levitt interrompe dizendo que Bill conseguiu os códigos. As duas então saem para tentar impedir o pastor com a promessa que voltariam por Madi.

Mas qual o motivo da polêmica?

É importante lembramos que Clarke já tentou suicídio uma vez quando pensou ter perdido a filha, nesse episódio mesmo em determinado momento ela diz: “Se eu a perder, eu não tenho nada, eu não sou nada”. E então a vemos cogitando a ideia de “matar” a menina para acabar com seu sofrimento. A cena toda é extremamente sentimental e carregada de tensão.

O que realmente deixou os fãs nervosos não foi só o motivo de a personagem (Clarke) passar mais uma vez por uma perda tão devastadora, que pode possivelmente leva-la para um suicido, mas também o fato de que a atriz que interpreta a Clarke (Eliza Taylor), sofreu, lá por volta do sétimo episódio, um aborto espontâneo. Muitos fãs acharam então, além da cena em si ser forte, um ato desrespeitoso com a atriz. Já que na cena ela várias vezes repete: “Meu bebê, meu bebê”.

Polêmicas a parte, semana que vem vai ao ar o último episódio dessa temporada tão inconstante e infelizmente é a que irá encerrar a jornada de The 100. Ainda resta esperança de um final bom?

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Sobre o autor

Italo Marciel

Redação

Jornalista por formação e publicitário por aproximação. Desde a graduação, circulo entre as duas áreas e isso me preparou para atuar com mais segurança e amplitude na Assessoria de Comunicação Política, área na qual trabalho desde 2013. Ao todo, já são são oito anos gerenciando a comunicação de parlamentares do legislativo municipal. Entre as minhas principais atribuições estão: criação e gerenciamento de conteúdo textual e visual (artes, fotos e vídeos) para redes sociais; planejamento de pronunciamentos; preparação de pauta para reuniões e entrevistas; relacionamento com a imprensa. Além disso, tanto tempo no meio me trouxe conhecimentos intermediários de assessoria parlamentar, onde auxilio na construção e revisão de projetos e no relacionamento com pastas do poder público de direto interesse dos mandatos. No Mix de Séries atua como jornalista e redator de notícias gerais, desde 2017. Também produz críticas e conteúdos especiais voltado para a área de streaming.