Crítica: A mocinha e o bandido não surpreendem em FBI
Review do décimo primeiro episódio da primeira temporada de FBI, da emissora CBS, intitulado "Identity crisis".
FBI começou 2019 com episódio meio morno e dentro da zona de conforto
Quando uma juíza e sua filha são assassinadas no meio da rua, o time do FBI não poupa esforços e assume riscos para descobrir o responsável. Mas o caso acabou focando mais no tráfico de drogas e na amiga da Mag, Gina, que nas mortes.
Uma agente infiltrada do FBI, Gina, acabou se envolvendo com o alvo
Nós já vimos isso centenas de vezes em filmes, livros e outros seriados. Os agentes da lei se apaixonando pelos alvos de sua investigação. Sob vigilância por 10 meses, Gina acabou encontrando um lado humano no traficante e se envolveu. O erro foi grande pois ela não colocou só sua vida e caso em perigo, mas vida do time todo de Dana. Falando nela, podemos adicionar seu envolvimento íntimo no caso, pois era amiga da juíza morta. Mas ela não deveria ter falado ao viúvo que encontraria o culpado com tanta certeza.
Confesso que demorei me tocar que ela tava jogando no time contrário. Só as suspeitas do Zidan não me convenceram. Aliás, ele poderia se juntar com o Jane e reviver O Mentalista. Incrível a capacidade de analisar o comportamento humano. Jubal também atuou mais nesse episódio o que é sempre bom, ajudando a equipe entrar na gangue do tráfico envolvida na morte da juíza.
Mag não consegue salvar a amiga e acaba triste.
Uma traição dessas… O FBI não iria perdoar mesmo. Não havia nada que Maggie pudesse fazer, além disso, acho que a Gina deveria mesmo repensar algumas coisas. O caso foi bem desenrolado, porém sem muita ação ou surpresas, morno. Acredito que vale ressaltar que a falta de julgamento de Mag quando se trata de alguém próximo pode ser preocupante.
Queria dizer a vocês que entrei em 2019 empolgada com FBI, mas não estou!