Crítica: Chicago Fire recupera o fôlego e faz ótimos episódios com 7×13 e 7×14
Crítica dos episódios 7x13 e 7x14 de Chicago Fire.
Chicago Fire de volta ao jogo!
Chicago Fire estava apresentando uma fase bastante turbulenta. Casos mornos, tramas bem mais ou menos. Porém, a onda parece estar virando para o lado da série. Isso porque os episódios 7×13 e 7×14 conseguiram prender a atenção do espectador do início ao fim.
The Plunge
Em “The Plunge” tivemos algumas tramas bem interessantes. Em um dos incidentes atendidos pelo batalhão, Hermann se deparou com um adolescente que bateu de carro. E isso o afetou muito. Ele acabou lembrando dos filhos e ficou com medo de que uma situação eventualmente semelhante pudesse acontecer. Foi legal ver como ele se envolveu com o caso, o fato dele ter descontado no filho e, posteriormente, fazendo as pazes com ele. No final das contas, ele estava apenas agindo como pai, mas deixou claro que confia nos filhos.
Porém, o grande alto do episódio foi o envolvimento de Foster com o médico que apareceu na série há alguns episódios. O cara ficou tão fissurado nela que não soube ouvir um não como resposta. Além disso, começou a prejudicá-la, fazendo denúncias falsas contra seu comportamento no trabalho. Como assim, gente? Que cara maluco… Mas achei incrível a forma como ela o enfrentou e, ainda, contando com a ajuda de sua “família” no batalhão. Aquilo ali é algo que não se compra, e ela viu que sempre poderá contar com estes amigos.
It Wasn’t About Hockey
Já em “It Wasn’t About Hockey” tivemos um show de Girl Power. As meninas tiraram um dia de folga para curtir um descanso, mas acabam se envolvendo em um acidente no meio da estrada. Lá, elas acabam salvando um ônibus cheio de estudantes adolescentes, que estavam voltando de um jogo de Hockey com seu treinador.
Brett e Foster foram incríveis. Conseguiram lidar com a situação de forma fria, mas sem deixar de se envolverem. Além disso, a tensão ficou no ar a todo momento, uma vez que eles estavam sem sinal de telefone e sem qualquer perspectiva de ajuda.
Ainda bem que Kidd resolveu pegar o mesmo atalho das meninas e chegou ao acidente a tempo de ajudar. No final, elas viram que podem sim fazer a diferença.
O único problema desse episódio, assim como outros, são as histórias “bobinhas” que acontecem no batalhão, enquanto a ação não rola. Essa competição de Chilli foi tão chata e quebrava a tensão do que tava acontecendo com as meninas. Talvez a série devesse investir menos em histórias como essas.
De qualquer forma, eu gostei muito dessa dupla de episódios e estou torcendo para que a série continue a se recuperar daqui pra frente.
Nesta próxima quarta temos crossover de Chicago Fire e Chicago P.D., então fiquem ligados!