Crítica: Episódio 3×08 de Chicago Med apresenta o dilema do “macho alfa”
Review do oitavo episódio da terceira temporada de Chicago Med, da NBC, intitulado "Lemons and Lemonade".
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Por que, em pleno 2018, um homem ainda precisa se firmar com dinheiro por tomar um toco?
Chicago Med apresentou um episódio menos boring, sim, mas está longe de ser algo emocionante. Connor continua com aquela cara de cachorro que caiu da mudança. Egoísta, na minha opinião, está com dificuldade de aceitar que uma mulher se coloque em primeiro lugar. Fala sério, né? A moça precisa se focar em sua recuperação. Para que já está feio, amigo.
Pelo menos a doação “anônima” que ele fez para o tratamento da jovem paciente o redimiu um pouco aos meus olhos. Mas vamos levantar essa cabeça aí, amigo. Para de graça! Rico, bem sucedido, cirurgião competente, bonito, está na hora de parar de sentir pena de si mesmo. Engata logo um romance com a residente do sotaque forçado. Ou só eu que percebi que a dr.ª “Inglesa” está na cola dele?
Dr. Choi continua lutando, mas parece que está osso ganhar uma batalha que seja. Após o caso bem familiar da semana passada, o pobre tem que assistir sua paciente morrer sem poder fazer nada. Bulimia, doença difícil, devastadora. Muito pouco fala ainda, mas que merece toda atenção que pudermos dar. Tomara que essa maré comece a mudar. Só de olhar para o Choi já estou ficando depressiva. Me ajuda aí, Pinto Lobo!
Dr.ª Reese é outra que também está quase me fazendo tomar um Rivotril. O trauma ali foi grande, e, por mais que ela queira, não está nem perto de ser superado. Por medo, quase fez um diagnostico errado em sua paciente. Espero mesmo que o Dr. Charles comece logo a ajudá-la. Não sei se ela demora muito a surtar, de novo.
Por último, o sacrifício do amor…
Séria cômico, se não fosse triste. A Naty, que já está quase em lua de mel com o Will, pegou um paciente com uma bactéria multirresistente transmitida pela namorada. Ela decidiu deixá-lo para evitar que ele adoecesse novamente, mesmo com orientações que há prevenções que podem ajudá-los a evitar o contagio. April, menina prendada, entendeu o que houve, afinal, ela mesmo assou por algo parecido com a tuberculose, que acabou destruindo seu namoro com Taite.
Só acho que Med está precisando de uma agitação. Os episódios estão de frio a morno, sem muita empolgação. Lógico que o foco é bem diferente das séries médicas mais populares, mas já está na hora de dar uma acelerada nas coisas, não acham?
Deixem seu comentários e me contem o que acharam do episódio. Até a próxima review, povo!