Crítica: Episódios 4×05 e 4×06 de Chicago Med mostram o Connor que a gente ama
Review do quinto e sexto episódios da quarta temporada de Chicago Med, série da NBC, intitulados What You Don't Know e Lesser of Two Evils.
“What You Dont’n Know” e “Lesser Of Two Evils” colocaram alguns pontos nos “is” em Chicago Med
Semana sinistra em Chicago Med e chegamos com review dupla do hospital mais badalado da NBC. 4×05 e 4×06 fecharam algumas questões que já estavam ficando cansativas de se ver. É como diz o ditado, série onde a fila anda, a fandon fica satisfeita.
Choi, aleluia, entendeu a decisão de Emily. Gente, se o Bernie vale alguma coisa mesmo, ou não, não vem ao caso aqui. A questão é o Choi parar de tratar a irmã como uma criança de 5 anos que precisa de que todas as decisões sejam tomadas por ela. Sim, ela errou na vida, mas está se corrigindo. Reconheceu seu vicio, buscou tratamento e está tentando fazer o que acha ser melhor para o filho que está por vir.
Achei ótimo ele entender as decisões dela. O julgamento dele estava colocando um empecilho na relação dos dois. Acima de tudo, espero que a moça consiga ser feliz de agora em diante. Talvez, ela recebeu a sacudida que precisava para seguir no melhor caminho.
Por outro lado, Will está cada vez mais errado em suas decisões. Enquanto achei MARAVILHOSO o que fizeram para ajudar a paciente vitima de abuso doméstico, porque o cara não abre logo o jogo com a Naty sobre sua situação com a polícia? E pior, pra que ele quer se envolver mais nisso tratando o cara? Na minha opinião, provavelmente, alguém sairá ferido nesta história.
A cobra criada me enganou bonito
Sério, só eu fiquei de boca aberta com a reviravolta do novo chefe do PS? Gente, quando aquele médico se tornou sem escrúpulos e totalmente sem noção?
Primeiramente, o tratamento dele com o estudante de medicina, além de totalmente inapropriado, foi de causar ranço. Eu acreditava mesmo que ele era um mero fantoche nas mãos da nova CEO, mas parece que ela sabia bem quem estava colocando para supervisionar a equipe. Alguém que, como ela, coloca o financeiro e possíveis processos judiciais acima de tudo e de todos.
Por sua vez, Connor, meu doce, lindo, maravilho, digo, excelente cirurgião cardiotoráxico, está voltando às raízes. Ache lindo sua luta incansável para dar uma chance ao paciente apesar das estatísticas. Mais ainda, colocando o “chefinho”, Dr. Lanik, em seu devido lugar. Além da força que ele deu para o rapaz que estava se afogando em arrependimento e culpa pela morte do paciente. O sermão da Eva não foi em vão. Acho que o cara estava mesmo precisando de uma sacudida para acordar e ver que o mundo não gira em torno do seu umbigo.
Enquanto isso, só para constar, estou shipando cada vez mais esses dois, viu. Quase derreti naquela declaração meio desajeitada dele que não queria ir embora de Chicago por ela. Os dois estão se aproximando aos poucos. Achei a ideia legal. Depois daquele fiasco com a filha do Charles, o cara merece alguém que o possa transmitir alguma segurança. Acho que essa relação ainda vai demorar para deslanchar. Mas, acima de tudo, estou contanto os dias para soltar o grito de “meu shipp está vivo” da garganta.
Por último, mas não menos importante…
O psiquiatra que todo mundo queria na vida, Dr. “meu herói” Charles. Gente, ele é foda, não? Todos os casos que ele se envolvem tem destaque. Ele consegue com ética e sabedoria guiar seus pacientes. Acho lindo demais. Incansável, sempre em busca da verdade e do melhor curso de tratamento. Achei lindo como, sem julgamentos, ele conseguiu ajudar tanto aquele pai morrendo, quanto seu filho em luto e confuso. Por mais Charles no mundo!
Bem, pessoal, ficamos por aqui e deixo aí a promo do episódio 7 que promete fortes emoções. Deixem seus comentários e até semana que vem, povo.