Crítica: Series Finale de Once Upon a Time redime os instáveis sete anos da série

Review do vigésimo primeiro e vigésimo segundo episódio da sétima temporada de Once Upon a Time, da ABC, o Series Finale.

Imagem: Jack Rowand/ABC
Imagem: Jack Rowand/ABC/Divulgação

A série acaba coroando a verdadeira dona do pedaço: Regina! <3

Once Upon a Time acabou! Acreditem se quiser. A série foi salva do cancelamento por muitas vezes, porém não havia mais o que ser feito. Engraçado ver que no fim, bem quando você acha que o show deveria ser encerrado mesmo, você fica com aquela sensação de vazio. Foram anos a fio acompanhando a evolução de personagens queridos da infância em uma nova roupagem. Muitos criticaram a decisão de uma sétima temporada, porém, o final desta é bem melhor do que o da sexta. Aqui se fez justiça à Regina, verdadeira protagonista de OUAT.

Essa review enquadra os episódios 21 e 22, que poderiam ter sido uma series finale dupla, mas que talvez propositalmente tenha adiado o término para prender a audiência. A história final, na verdade não convenceu muito. O Rumpel do Reino dos Desejos quis prender todos os personagens em uma agonia eterna. Isso nem combina com a mitologia do Dark One, porém funcionou bem como um “vilão de última hora”. Henry mal não convenceu ninguém e parece tão forçado que chega a dar pena, mas nem tudo pode ser perfeito. Fora isso, sem muita novidade.

Muitos personagens fizeram participações especiais: Robin; Peter Pan; Ariel; Cruella (como eu amo essa personagem!); Emma; Príncipe Encantado; Branca de Neve; Bella; entre outros. Momentos curtos, mas que nos remeteram À OUAT raiz. Mesmo com um enredo fraco para uma final, o que os autores nos proporcionaram foram momentos mágicos de redenção. Que tocante foi ver Rumpel e Nook (neste caso, pense em Hook mesmo) ter aquele momento no globo de neve. E depois, a doação do coração. Espetacular!

OUAT deixará saudades, mesmo nos mais resistentes.

Mas fora isso, quem reinou do começo ao fim foi Regina. Nada de Henry, Jacinda ou Lucy. Ela foi rainha do começo ao fim. Algo que nos deviam muito, pois ela foi ignorada praticamente a sétima temporada inteira. O lance da maldição ser revertida em algo bom foi legal. Não vou dizer que “nossa, foi incrível”, mas foi um solução para Storybrooke continuar a existir e as histórias se manterem vivas. O fato da “Rainha Boa” ter sido responsável pela narrativa final foi sim, o que me fez dar nota dez para o episódio final. Chorei. Podem me criticar.

Eu tinha 21 anos quando comecei a ver. Tanta coisa mudou na minha vida. Essa sétima temporada teve muito mais erros do que acertos, é verdade, porém, cumpriu seu papel de mostrar finais felizes de verdade. Ok, Regina não teve um amor, mas sabe, nem era o que ela precisava. Sabemos implicitamente que isso ia acontecer. Afinal agora todos eles viverão felizes para sempre…

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ADEUS, OUAT: Obrigado por todo entretenimento ao longo destes anos maravilhosos.
FOI BOM (QUASE SEMPRE): Entre altos e baixos, seguimos firmes e fortes até aqui. E a espera valeu a pena.
ENQUANTO DUROU: A cena final com a Emma foi muito boa. Series finale perfeita!

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Nosso muito obrigado a todos leitores do Mix que acompanharam conosco, semana por semana, o desenrolar de todos os capítulos. Está a fim de rever alguma crítica? Clique aqui e boa leitura. Até mais, pessoal!

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