O que aconteceu com Leif no final Vikings Valhalla?
Diante do final da primeira temporada de Vikings Valhalla na Netflix, Leif passou por grande mudança: explicamos o motivo.
Vikings Valhalla apresentou aos espectadores Leif Erikson, que logo no final da temporada passou por uma grande mudança. Mas, então, o que de fato aconteceu com ele?
Em 2013, os telespectadores conheceram Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) e seus irmãos vikings na série histórica de TV, Vikings, criada por Michael Hirst. A produção inicialmente seria uma minissérie, mas as viagens e invasões de Ragnar cativaram o público instantaneamente e, assim, a série viveu por seis temporadas, chegando ao fim em 2020. Mas esse não foi o fim das histórias da Era Viking.
Em 2019, uma sequência de Vikings, simplesmente intitulada Vikings Valhalla, foi anunciada e, em vez de continuar as histórias dos personagens sobreviventes, dá um grande salto no tempo para cobrir uma era diferente.
Passando-se mais de um século depois, Vikings Valhalla segue Leif Erikson (Sam Corlett), Freydís Eiríksdóttir (Frida Gustavsson) e Harald Sigurdsson (Leo Suter) em uma jornada que os leva através de oceanos e campos de batalha, com o conflito entre vikings e a realeza inglesa (pagãos contra cristãos) como pano de fundo.
Em apenas uma temporada, esses personagens passaram por uma intensa jornada pessoal, mas quem mais mudou foi Leif. (via ScreenRant)
A jornada de Leif em Vikings Valhalla
Leif Erikson chegou a Kattegat com sua irmã Freydís e sua equipe, enquanto Freydís procurava o homem que a est*prou quando ela era mais jovem, deixando assim uma cicatriz em forma de cruz em suas costas.
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Ela acabou encontrando o homem e o matou. Mas, como ele fazia parte da tripulação de Olaf Haraldsson (Jóhannes Haukur Jóhannesson), para salvar sua vida, Leif teve que se juntar à missão de Harald, Olaf e Canuto (Bradley Freegard) para atacar a Inglaterra.
Então, Leif provou ser um elemento chave nessa jornada, pois, graças a ele, eles destruíram a ponte de Londres e assim conseguiram atacar e invadir a Inglaterra. Tudo isso, enquanto Leif teve que lutar e matar alguns inimigos no processo, ele se manteve fiel à sua calma… até que Liv (Lujza Richter) foi morta no final da primeira temporada de Vikings Valhalla.
A mudança de Leif
Enquanto defendia Kattegat de Jarl Kåre (Asbjørn Krogh Nissen) e dos exércitos de Olaf, Liv foi mortalmente ferida por Olaf na frente de Leif. Ela morreu nos braços de Leif e, enquanto ele chorava sua morte, alguns dos homens de Olaf entraram na sala para agredir algumas mulheres.
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Leif disse para eles irem embora, mas como eles não o fizeram, ele os atacou brutalmente e os matou. A primeira temporada de Vikings: Valhalla termina com Leif coberto de sangue e gritando quando o neto de Sweyn Forkbeard descobre os corpos.
Mas cabe destacar ainda que Leif é filho de Erik, o Vermelho. Um explorador nórdico que foi exilado da Islândia devido às suas ações violentas, pois assassinou muitas pessoas. E Leif até menciona à Liv que uma vez viu seu pai espancando brutalmente um homem em frente de seus filhos.
Além disso, Leif explicou que havia uma escuridão em seu pai que ele não podia controlar, e que essa escuridão também vive nele, mas ele tenta lutar contra isso.
Dessa forma, o assassinato de Liv foi o gatilho para acionar aquela escuridão nele, despertando seu lado violento e tornando-o parecido com seu pai, mesmo tendo passado anos tentando separar seu nome do de seu pai.
Leif Erikson agora é considerado um viking graças às suas habilidades de liderança, durante a missão de atacar a Inglaterra e seu plano de destruir a ponte de Londres. Mas agora também está a caminho de se tornar um homem muito perigoso que pode acabar cometendo os mesmos erros que seu pai. E pode até fazer algo de que se arrependa e traga consequências terríveis.
Ele despertando o berserker nele no final de Vikings Valhalla é uma das muitas mudanças que a série fez na história. Então, teremos que aguardar para ver o que Leif fará a seguir, e se ele continuará nesse caminho semelhante ao de seu pai, ou se ele voltará ao seu “eu” mais centrado.