Review: Chicago Med provoca sono com o episódio 3×07
Review do sétimo episódio da terceira temporada de Chicago Med, da NBC, intitulado Over Troubled Water.
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“Posso pular para o final?” Era o que vinha a minha mente o tempo todo durante esse sétimo episódio de Chicago Med.
Gente, que foi aquilo? Episódio arrastado, sem empolgação e olha que as histórias eram boas. Acho que estão com medo de arriscar demais e pecarem. Mas, se continuar assim, sei não…
Uma mãe viciada que deu à luz a uma criança também viciada, a doença terminal da amante do ex-marido da Sharon, dr. Choi tentando superar os Fantasmas do passado e não deixar que suas angústias interfiram no cuidado com sua paciente, e a dr.ª Reese encarando as consequências de seus atos.
Devo dizer que gostei dos desfechos, realmente tudo que aconteceu ali é algo que a gente espera que realmente aconteça. Ninguém foi prejudicado, todas as decisões foram tomadas corretamente no meu ponto de vista, mas Fala sério, né? Podia ter só mais um pouquinho de adrenalina, nem a cena do resgate teve emoção. Pelamooorr!!!
Pra começo de conversa, se eu fosse a Sharon, jamais me colocaria naquela situação. Entendo, ela é a chefe do hospital e tem que atender qualquer paciente sem deixar sua vida pessoal interferir, mas ninguém é obrigado a escutar aquele tipo de coisa da amante que tirou o seu marido de casa. Tem hora que eu acho que esse povo só pode ter sangue de barata. Fala sério, mandasse um representante legal. Ninguém é tão bonzinho assim, gente.
Já o relacionamento do dr. Choi com a April está fazendo muito bem para ele. Há muito tempo não vemos o personagem se soltar dessa maneira. Lógico que ainda existe um grande caminho a percorrer, mas ela está conseguindo deixá-lo “mais humano” e estamos aprendendo aos poucos o porque daquela carranca no lugar da cara.
Já o casalzinho 20, Naty e Will, parece que estão evoluindo bem. A Naty finalmente está se abrindo e parece que eles tem futuro. Achei bem fofo ela perder o medo do filho conhecê-lo. Tadinho do Will, merece esse amorzinho.
Já o pobre coitado do Rhodes, gente, que dó daquele homem. O camarada só leva ferro. Ser abandonado daquela maneira acabou com ele. Mas acredito que a aceitação dele foi justa, a Robin precisa focar no tratamento e ele ficar sufocando ela não vai ajudar em nada. Agora, dr.ª Eva, a residente do sotaque indefinido, está começando a mudar de lado. Eu já esperava uma pegação ali, percebi que ela é do tipo “te cutuco porque gosto de você”, mas não sei se dá pra shippar não.
Já o dr. Charles e a dr.ª Reese enfrentaram um dilema de quase pai e filha. Ela encarando as consequências dos seus atos e ele lutando com a culpa de ter contribuído para o transtorno de estresse pós-traumático dela. Uma situação difícil, né. Mas eu acho que ele tomou a decisão certa em voltar a treiná-la, afinal, ele a convenceu em seguir para a psiquiatria, ele a pegou e colocou debaixo da asa. Então, nada mais justo, que ele terminar o que começou.
Esse foi o Med dessa semana e, falo sério, se não tiver uma reviravolta nessa série, para mim, vai ter o mesmo final de Justice.
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Até semana que vem para mais uma review.