The Voice UK – 7×05 – Blind Auditions

Imagem: ITV/Divulgação
Imagem: ITV/Divulgação

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Com os times sendo completados aos poucos, nossos coaches estiveram mais rigorosos no último programa. Tanto é que quase não tiveram apresentações com mais de uma cadeira virada.

Vamos ver o que rolou no quinto dia de blind auditions?

 

PERFORMANCES

 

Saskia Eng – “Strong”

Edu: Saskia tem uma voz poderosa, porém sua apresentação não me ganhou totalmente. Não sei ao certo, mas faltou uma pitada de emoção, na minha opinião. Não que tenha sido uma audição fraca, pelo contrário, mas ela capaz de muito mais. Vamos ver como vovô Tom vai moldá-la.

Luke F.: Saskia escolheu uma canção que representa muito bem sua voz pela força que tem. Contudo, é ao mesmo tempo algo difícil de se trabalhar, motivo pelo qual a dúvida da cadeira. Se alguém tem experiência suficiente para passar a jovem garota, esse é Tom. Gostei da combinação e espero coisas boas…

Luke S.: Eita, pra mim Saskia merecia as quatro cadeiras viradas. Sério, fiquei apaixonado por aquele tom de voz e ela mandou bem demais escolhendo a música perfeita pra ela. Gostei muito mesmo e tipo, a guria é uma criança e canta tudo isso. Obrigado Tom!

 

Faith – “Hold On”

Edu: Não entendi. Como assim ninguém virou para as gêmeas? Eu adorei e muito as duas, apesar de alguns momentos certos deslizes terem ocorridos. Mesmo assim eu esperava, ao menos, duas cadeiras viradas. Ai que chatos eles!

Luke F.: Sou um grande apaixonado pela canção e o trabalho foi bom, na maioria das vezes. Separadas, as gêmeas possuem vozes poderosas e semelhantes. Juntas percebi certa diferença no timbre, e isso pode soar complicado em muitas canções. Pode ser um dos motivos que os fizeram não virar, mas gostaria de ter visto elas mais por aqui.

Luke S.: Poxa, fiquei tristão aqui por ninguém ter virado. Pra mim elas mandaram muito bem na audição e mereciam ter seguido pra próxima fase. Sim, precisam de algum trabalho ali, mas era exatamente o que conseguiriam, caso entrassem para o time de algum mentor. Tomara que retornem na próxima temporada.

 

Paige Young – “Crying In The Club”

Edu: Essa música me dá um vontade imensa de morrer, cruzes. Apesar de sua escolha musical ter sido pífia, Paige tem tudo para surpreender. Senti nela uma vibe Lydia Lucy, finalista do team Will na quinta temporada. Talvez ele tenha tido um deja vu, e por isso tendo virado a cadeira. Com certeza Will fará de Paige uma grande popstar dentro da disputa.

Luke F.: Antes de vir até aqui já sabia que a opinião do Edu bateria com a minha. Ela é muito Lydia Lucy e muito Will. Tem poder vocal? Tem, mas assim como Olly, eu fiquei bem assustado. Espero que Will não a torne um produto de exportação estagnado em um ritmo para sua própria divulgação, como fez com Lydia…

Luke S.: Outra que eu gostei muito, embora não acho que ela escolheu a melhor música pra mostrar seu potencial. É aquele tipo de act que pode muito surpreender. Ela é linda, tem todo aquele tipo pop, mas o mais importante é que a voz também é interessante. Curioso pra ver ela e Will trabalhando juntos.

 

Shane McCormack – “Moondance”

Edu: Shane veio com tudo! Uma vibe incrível, com uma energia poderosa, ele acertou em cheio. Olly conseguiu captar isso de imediato, e mais que justo tendo virado a cadeira ao rapaz. Não sei vocês, mas já estou imaginando nas batalhas um confronto entre ele e nossa Jessica Rabbit live action.

Luke F.: Shane traz o melhor dos dois mundos, pois sua voz tem o clássico e o atual em uma só. Já espero muito dele nessa competição e a parceria com Olly não poderia ter sido melhor.

Luke S.: Temos aqui o Bublé da temporada, e pra ser sincero gostei mais do que eu esperava. Totalmente o estilo do Olly, e embora não acredite que o guri chegue longe na competição, ele definitivamente conseguiu deixar uma boa primeira impressão.

 

Rhianna Abrey – “Ghost”

Edu: Essa embuste fez o favor de assassinar uma canção maravilhosa. Tudo exagerado, odiei demais, e não entendi o porquê de Will ter virado para Rhianna.

Luke F.: Tiveram muitos momentos de deslize, mas a voz tem poder de alcançar outros níveis. Mirou em algo perfeito e acertou no just ok. Espero que Will consiga refinar um pouco mais sua voz, pois potencial ela tem.

Luke S.: Pra ser bem sincero não acho que pela performance ela merecia ter seguido pra próxima fase. Deixaram as gêmeas irem embora, mas deram uma chance para Rhianna. Pra mim ela pode até ter uma voz interessante, mas começa pela escolha musical erradíssima. Vamos combinar que cantar Ella não é pra qualquer um, e pra ela não rolou mesmo.

 

Ross Anderson – “Drag Me Down”

Edu: Adorei Ross, porque ele veio com sua própria identidade. Pegou uma música pop chiclete, bem farofa, e transformou em algo que fosse sua cara. Além disso, ele tem aquele perfil indie que só o The Voice UK tem, e que sabe conquistar a audiência. JHud levando mais um ótimo nome ao seu time.

Luke F.: Já cansei de falar que tenho um ranço pessoal com o pop agitado. Quando percebi que Ross traria “Drag Me Down”, me preocupei. Quando ele apresentou, eu simplesmente ganhei alguém para torcer nessa competição. O garoto tem identidade, é um diamante bruto que JHud vai trabalhar muito bem em cima. Espero não pagar língua, mas acredito no potencial do garoto e quero vê-lo longe.

Luke S.: Gente, o guri tava se tremendo todo ali, mas é aquele act bem difícil de não torcer pra se dar bem. Ele fez uma versão delícia da música e me ganhou demais aqui. Muito feliz pela JHud ter virado, e gente, mal começou trabalhar com o garoto e botou pra quebrar ali. Torcendo pra que ele siga surpreendendo nas próximas fases.

 

Wendi Harriott – “Satisfaction”

Edu: Wendi até canta bem, tem uma voz interessante, mas foi tudo desconexo. Pra uma canção poderosa como essa, faltou a ousadia certa para tal. Uma pena, mas espero que ela volte ano que vem com tudo. Ah sim, e com a song choice adequada, claro.

Luke F.: Acredito que ela tenha pecado mais na execução do que na song choice. Ela teria potencial para uma apresentação incrível de “Satisfaction”, mas foi bem desconexo. Tem poder vocal, mas veio se entregando demais à apresentação e acabou tropeçando.

Luke S.: Pra que querer exagerar tanto? Wendi deu um salto maior que a perna, pois realmente tem uma voz poderosa. Entretanto, poderia ter tentando ganhar os mentores com algo mais leve, que entregasse o melhor da sua voz.

 

Ellis Bridgewater – “Big White Room”

Edu: Achei tudo muito exagerado, e não gostei foi de nada. Ellis até tem uma voz interessante, mas tem que saber alinhar o conjunto como um todo. Mais um caso que espero voltar ano que vem, e bem melhor.

Luke F.: Mais uma questão de entregar tudo logo de cara. Acredito que algumas qualidade vocais, podemos deixar para apresentar com o tempo ou até mesmo em uma conversa com o coach. Se trouxesse o básico com qualidade, poderia ter passado facilmente, pois há qualidade vocal.

Luke S.: Fiquei com dó da Ellis aqui, mas assim como a Wendi, pra mim ela exagerou demais na dose e por isso não conseguiu nenhuma cadeira virada. Parece que foi ali pra mostrar o teto máximo que sua voz alcançava, e esqueceu que esse não é o detalhe mais importante.

 

Wayne Ellington – “We Were Raised Under Grey”

Edu: Wayne é carismático, tem uma energia incrível e uma voz poderosa! Que excelente maneira de encerrar mais uma noite de blind auditions, não é mesmo? Sem contar que foi o único desse episódio que conseguiu ter mais de uma cadeira virada. Wayne já se tornou um forte nome para essa temporada, isso é fato. Ansioso para o trabalho que vovô Tom fará com ele. PS: que legal a Alcione ali torcendo para ele, rs.

Luke F.: Uma voz poderosa, um cantor elegante, carismático, experiente… Uma parceria com Tom é tudo que queríamos ver, e realmente aconteceu. Creio que Wayne é mais um dos diferenciais do grande team que Tom montou. Espero que ele se destaque e torço muito para que vá longe na competição!!

Luke S.: Foi pra fechar bem a noite, pois o Wayne tem sim uma ótima voz e já chegou conquistando a plateia. Não vou dizer que fiquei aqui mega empolgado com ele, mas o rapaz fez uma ótima audição e tem potencial pra seguir surpreendendo na competição. Fez a escolha certa com Tom, pois os dois são bem parecidos musicalmente.

 

CLASSIFICAÇÃO DOS TIMES

Team JHud: Ross Anderson

Team Olly: Shane McCormack

Team Tom: Saskia Eng, Wayne Ellington

Team Will: Paige Young, Rhianna Abrey

 

O que acharam das audições? Falta pouco para a fase de batalhas e os times estão praticamente fechados.

Sobre o autor
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Italo Marciel

Redação

Jornalista por formação e publicitário por aproximação. Desde a graduação, circulo entre as duas áreas e isso me preparou para atuar com mais segurança e amplitude na Assessoria de Comunicação Política, área na qual trabalho desde 2013. Ao todo, já são são oito anos gerenciando a comunicação de parlamentares do legislativo municipal. Entre as minhas principais atribuições estão: criação e gerenciamento de conteúdo textual e visual (artes, fotos e vídeos) para redes sociais; planejamento de pronunciamentos; preparação de pauta para reuniões e entrevistas; relacionamento com a imprensa. Além disso, tanto tempo no meio me trouxe conhecimentos intermediários de assessoria parlamentar, onde auxilio na construção e revisão de projetos e no relacionamento com pastas do poder público de direto interesse dos mandatos. No Mix de Séries atua como jornalista e redator de notícias gerais, desde 2017. Também produz críticas e conteúdos especiais voltado para a área de streaming.

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