Crítica: 3×05/06 de Young Sheldon mostram consequências da volta de John
Crítica dos episódios 5 e 6 da 3ª temporada de Young Sheldon, intitulados "A Pineapple and the Bosom of Male Friendship" e "A Parasol and a Hell of an Arm".
Série explorou as consequências do retorno de John
A aguardada volta do Dr. Sturgis em Young Sheldon deixou um coração partido e muitas dúvidas. Confira o que aconteceu nos mais recentes episódios da série.
Connie e John terminam
Passamos os primeiros episódios da temporada sem ter muita informação sobre John. Entretanto, o episódio 5 marcou a volta do personagem à série. E, como era de se esperar, esse retorno não seria simples. De longe, a que mais sentiu foi Connie. Depois de semanas esperando o amado voltar, ela foi (e nós) foi surpreendida com o fim do relacionamento. Apesar de ser compreensível os motivos de John, não deixa de ser bastante triste a decisão.
A sempre forte e decida Connie se viu totalmente arrasada e vulnerável diante da situação. Nós a vimos de uma forma ainda inédita na série. Primeiro, desesperada para achar um substituto do John. Depois, uma mulher devastada pelo fim de um relacionamento. E, claro, ela recorreu a um velho amigo: o álcool. Ainda é cedo para prever o que vai acontecer, mas é possível que os efeitos ainda sejam sentidos em vários episódios.
É triste ver uma personagem que sempre foi marcada por garantir boas risadas aos telespectadores agora jogada num sofá com uma garrafa. Não acredito que ela e John vão conseguir ficar separados por muito tempo. Por isso, torço para que a reconciliação ocorra rápido.
Sheldon e sua alienação
Outro que foi afetado pelo retorno do cientista foi Sheldon. A cena em que ele fala para a mãe que John era a única pessoa que conhecia e que o entendia é de cortar o coração. Cada vez mais vemos como o mentor foi fundamental na infância do personagem. Talvez, muito do que vimos em The Big Bang Theory tenha sido reflexo dessa inusitada amizade entre os dois.
Um ponto interessante do episódio foi mostrar uma característica marcante de Sheldon. É incrível sua incapacidade de enxergar o óbvio. E isso vem desde criança. É claro que assuntos envolvendo relacionamentos amorosos são difíceis de ser compreendidos por crianças. Mas Sheldon parece estar em outro nível de alienação. E é isso que o torna esse personagem que adoramos. Seja na interpretação de Jim Parsons ou do jovem Iain Armitage. Além disso,
Missy quer jogar baseball
Cada vez mais relevante, Missy agora quer quebrar uma grande barreira: o preconceito no esporte. De todos os nichos, o esporte é um onde o preconceito ainda se faz bastante presente. Se existe atualmente, imagina no Texas dos anos 80/90.
Além disso, o primeiro passo foi dado em casa, no episódio em que ela e o pai praticam arremessos. Apesar de estar progredindo, George não é 100% mente aberta em diversos assuntos. Tanto é que a sua primeira reação ao pedido da filha foi de estranheza.
Sorte da Missy que Connie resolveu sair do seu estado de lamentação e resolveu a situação. De brinde, a matriarca ainda conseguiu um encontro. Portanto, aos poucos, Connie Tucker vai voltando a ser a personagem que gostamos.
E vocês o que estão achando dos episódios? Deixem nos comentários… E continue acompanhando as reviews e notícias sobre a série aqui no Mix de Séries. cbs.com
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