Crítica: 9×07 de Chicago Fire foi emocionante na medida certa
Crítica do sétimo episódio da nona temporada de Chicago Fire, intitulado "Dead of Winter", exibido nos EUA pela NBC.
Chicago Fire nos brinda com mais um ótimo episódio
Chicago Fire exibiu o sétimo episódio da nona temporada nos Estados Unidos e abordou uma história emocionante envolvendo uma intrigante investigação.
No episódio, a equipe atendeu um chamado de um incêndio que atinge o local em que desabrigados de Chicago vivem. O local, comandado por um homem chamado “Big Jim”, acolhia pessoas desamparadas e era uma espécie de refúgio para alguns necessitados.
O caso, porém, toma uma proporção maior quando Severide e Casey percebem que se trata de um incêndio criminoso – o que faz com que a investigação avance por caminhos intrigantes.
Ritter ganha destaque
Acho que além da investigação em si, o que me chamou atenção foi o destaque que Ritter ganhou neste episódio. Finalmente o personagem está ganhando espaço na trama com histórias pessoais e espero que vejamos o seu passado explorado ainda mais.
Aqui, ele teve uma conexão com uma das moradoras de rua, adolescente, e ele talvez tenha se visto na suas expressões. Mas ele também revela que ela lembrava um grande amigo de infância, que acabou sendo salvo por um abrigo de confiança em Chicago.
Além dela ter paixões por livros – fato que os conectou e até o fez presenteá-la com um livro que perdeu no incêndio -, ela precisava ser amparada, assim como ele já foi um dia. E isso foi muito legal. Ritter ajudou ela a encontrar um lar seguro e tirá-la das ruas. Tal fato só mostrou o quão ele tem bom coração, se importa com o próximo e é um excelente personagem. Quero mais dos roteiristas explorando Ritter em Chicago Fire, e espero que isso não demore acontecer.
Resolvendo o caso
Severide e Casey mergulharam no caso e foram atrás dos possíveis culpados. Mas não foi até o “Big Jim” morrer que a vontade de resolver cresceu. Após se depararem com algumas filmagens do local onde o culpado comprou os artefatos para o crime, a dupla finalmente chegou a um indivíduo.
O cara foi preso, mas não antes de ouvir poucas e boas da nossa dupla dinâmica.
Eu adoro os casos que Severide e Casey atuam juntos, seja investigando ou salvando. Gosto muito da química dos dois, e acho até que Chicago Fire explora mal essa conexão. Casey e Severide foram de colegas que se estranham para grandes amigos – dividem o mesmo apartamento e estão ali um para outro, sempre que precisam. Gostaria de ver mais disso.
Mas este episódio mostrou que trabalhando juntos, eles são imbatíveis.
O amor está no ar?
Os relacionamentos tiveram alguns passos interessantes neste episódio. Gallo, por exemplo, achou que Mackey estava dando fora nele e passou o episódio inteiro tentando retornar ao “perigo” que eles tinham antes. Mas eu só acho que ela está “desprendida” – algo que ficou acertado entre eles.
Porém, Gallo me parece meio pegajoso, e acho que ele poderá se decepcionar com essa relação ainda. A não ser que Gia vá para a mesma página que ele.
E, enquanto Cruz contava da gravidez de Chloe para o batalhão, vimos Brett sendo cortejada novamente por aquele Capitão bonitão de outro batalhão, Greg. Ela custou a ceder – talvez por pensar em Casey ainda -, mas, após uns conselhos de Stella, acabou aceitando sair com ele.
Acho super interessante ela dar essa chance, embora, assim como aconteceu com Casey, acredito que este envolvimento sirva apenas para jogá-la nos braços de Matthew novamente. Será?
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Eu adorei esse episódio e estou achando a nona temporada de Chicago Fire extremamente agradável de acompanhar.
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