Crítica: Chicago PD entrega surpresas com o episódio 7×02
Chicago PD entrega surpresas! Crítica do segundo episódio da sétima temporada de Chicago PD, "Assets", exibido nos EUA pela NBC.
Episódio da semana de Chicago PD trouxe importantes momentos
Após uma estreia da sétima temporada que dividiu o público, Chicago PD veio com um segundo episódio surpreendente e que, de quebra, me deixou animada. Apesar da trama ainda viver com o fantasma Antonio, os outros assuntos foram um grande acerto, e agora tudo pode seguir em frente. O episódio foi exibido nesta semana nos EUA pela NBC, e agora contamos o que achamos.
Precisamos falar de Jason
O novo Chefe introduzido na temporada é muito bom. Além disso sou fã do ator Paul Adelstein desde Prison Break, sendo ele um ícone ainda pouco reconhecido. Aqui, ele veio para ser um chefe decente, ao que nos parece até agora. Mas se ele não será o vilão da temporada, quem será? Jay, talvez? Bom, até esse ponto Jason está querendo se agarrar a esse cargo e até concordou com um acordo com Voight e um traficante. Dançando conforme a música ou apenas tomando decisões erradas com gelo e limão?
Atwater é super demais, mas concordamos com o bandido
Os showrunners entenderam que Kevin é ótimo, e estão lhe dando espaço, portanto gosto disso. Neste episódio, ele surge como infiltrado em um caso, lidando diretamente com um traficante de drogas que, apesar de ser bandido compensa a comunidade de outras formas. Assim, com a performance de Atwater no caso, é bem interessante ver como sua relação com o time sempre foi completa. Os personagens mostrados aqui, incluindo o traficante ainda podem aparecer, assim como Vanessa, e já estamos torcendo por isso. Ela, inclusive, faria um casal e tanto com Kevin, ou até mesmo com Burgess HAHA, por que não? Nossa Kim está precisando de uma sacudida nesse time, uma vez anda paradíssima.
Sobre a postura do bandido, foi inevitável concordar que o mesmo cara que controlava as drogas, investia nas comunidades. Mas como entrar em acordo com ele? Ele ganha dinheiro com drogas, emprega jovens nesse ramo com uma mão, e com outra dá bolsas de estudo a eles? Até onde vai o limite do certo e errado aqui?
Darius Walker: Você simplesmente não entende, não é?
Atwater: O que eu não entendo? Hmm?
Darius Walker: Quer eu esteja aqui ou não, os usuários ainda assim o usarão. A única diferença é que eles vão comprar o produto de algum punk de 19 anos com muito para provar. Alguns badass de uma gangue meia boca, dispostos a atirar em um quarteirão da cidade por causa de uma disputa no Twitter ou uma briga com uma garota gorda de jeans apertado. Mas a maior diferença entre mim e a pessoa que está prestes a me substituir é que eu reinvesti meus lucros na comunidade. No povo.
E Ruzek is back…
Imaginamos que o menino tristinho não ia ficar longe muito tempo. Neste episódio, ele saiu da prisão mas acabou ficando de castigo – sendo “afastado” da equipe. Porém, acabei ficando preocupada com as atitudes dele. Bem como sobre ele perguntar de não ficar sozinho na cela, se fosse preso. Ele ficar agindo como justiceiro, desarmado na rua, é algo imbecil da parte dele. Voight acabou protegendo a cria, mas esse é um assunto que pode voltar a qualquer momento, não dá pra confiar em segredos nessa série.
Acredito que Voight até tenha entregado que ele só estava protegendo Antonio. Querendo ou não, gostando o público ou não, acredito que Ruzek é importante na dinâmica da equipe, e matar ele na cadeia seria mais do mesmo. Estou sentindo novos ares, importante para renovar o fôlego de Chicago PD. Veja a promo abaixo do próximo episódio: