Crítica: Gotham retorna com 5ª e última temporada de forma eletrizante

Crítica do episódio 5x01 de Gotham, "Year Zero".

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Imagem: FOX/Divulgação
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Gotham começa corrida final de episódios!

Atenção, fãs de Gotham, apertem os cintos: A temporada final da série começou eletrizante. Ao invés de começar exatamente do ponto onde parou na temporada passada, ela já resolveu mostrar alguns acontecimentos do futuro. E o episódio começa, exatamente, 87 dias após o evento que deixou Gotham City completamente sem lei. Chamada agora de “Terra de Ninguém”, a cidade é um lugar que não tem ordem.

Cada canto é dominado por um grande vilão. Oswald Cobblepot possui seu domínio com produção de munições e tomou a Prefeitura. Já o clube das Sereias, é um dos únicos lugares que possui comida, além de ser um local dominado por mulheres. E ainda temos o Espantalho que domina o Oeste de Gotham City, além de Mr. Freeze e Vagalume que duelam pelo Norte. Embora temido, o Coringa (Jeremiah) está por enquanto desaparecido.

Trama interessante

Nesse caos, a história começa a se desenrolar e vemos uma busca por suprimentos, comida, remédios, entre outros, uma vez que Gotham City foi isolada pelo Governo. Essa deverá ser uma das prioridades dos personagens e motor para histórias nos próximos episódios.

É interessante ver esse tumulto sendo desenvolvido na trama, que demonstra querer ousar. E tendo pouco tempo para isso – apenas 12 episódios – parece ser uma decisão coerente para essa temporada final. Há uma grande diferença do início dessa temporada para outras que é: os roteiristas sabem onde querem chegar. E isso deu mais base para a trama.

Ano Zero

No primeiro episodio, basicamente, vimos uma disputa de gangues interessante, em meio a tentativa de Bruce e Jim de trazerem suprimentos para a cidade. A partir do evento que desestabiliza a cidade, passa-se a contar os dias, para completar assim o “Ano Zero”.

Em meio a essa tentativa de Bruce e Jim em trazer suprimentos, o Pinguim e Bárbara ficaram na disputa. Ambos queriam a carga trazida pelas Indústrias Wayne, e essa disputa acabou em uma morte importante: a de Tabitha. A personagem era regular e importante para a trama. Sua morte foi um movimento ousado dos produtores, e curti que ela tenha acontecido. Isso mostra que, no final, nem todos estarão a salvo.

Assim, a aliança entre Bruce, Jim, Alfred, Lucius e parte da GCPD, mostrou-se eficaz. Gostei dessa dinâmica que deverá ser explorada ainda mais nos próximos episódios.

Além disso, tivemos o desenrolar do estado de saúde de Selina que, até agora, deverá ficar paralítica. Entretanto, uma reviravolta deverá acontecer. Será que ela se transformará em uma meta-humana? Será que ela ganhará uma nova vida como Mulher Gato?

E vimos o paradeiro de Ed, que está perambulando pela cidade, mas nada de Lee. O que terá acontecido a ela? Será que veremos algum Flash, de algum momento anterior ao tempo atual da série, contados a partir do dia 87? Uma coisa é certa: O dia 391, mostrado logo na primeira cena, parece ser um dos mais empolgantes. Jim, Pinguim, Harvey, Ed… todos lutando lado a lado. Contra quem será? E quais ameaças teremos nessa temporada?

Estou ansioso para conferir esses episódios finais, na torcida para que Gotham feche sua trajetória com chave de ouro.

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Sobre o autor
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Anderson Narciso

Criador do Mix de Séries, atua hoje como redator e editor chefe do portal que está no ar desde 2014.Autor na internet desde 2011, passou pelos portais TeleSéries e Box de Séries.Fã de carteirinha de Friends, ER e One Tree Hill, é aficionado pelo mundo dos seriados. Também é fã de procedurais, sabendo tudo sobre o universo das séries Chicago, Grey's Anatomy, entre outras.

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