Crítica: mais reviravoltas no episódio 1×12 de Star Trek: Discovery
Review do décimo segundo episódio da primeira temporada de Star Trek: Discovery, da CBS, intitulado "Vaulting Ambition".
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“Ninguém prepara Kelpien como o chef imperial”.
Seguindo as revelações do episódio anterior, “Vaulting Ambition” mostrou que a série ainda tem muitos mistérios a serem revelados. O episódio nos mostrou mais sobre a relação de Burnham e Giorgiou nessa diferente realidade.
Agora Imperatriz, Georgiou carrega, mesmo que pouco, algumas das características de sua versão que já conhecíamos. Dentre elas o seu carinho e preocupação com Michael. E isso foi o que permitiu que a motinada não terminasse o episódio morta.
O interessante foi ver que, mesmo em universos diferentes, as versões de Michael apresentam a mesma imperatividade de sempre. A personagem não se submeteu ao regime cruel de sua mãe e se aliou ao rebelde Lorca para orquestrar um golpe para por fim ao governo de Georgiou.
Por falar em Lorca, coube a seu personagem a maior revelação da série toda até agora. Numa jogada de mestre dos roteiristas, descobrimos que a versão de Lorca que conhecemos não é a do universo “normal”. Ele de alguma forma conseguiu fugir do universo espelho afim de tramar sua vingança contra a imperatriz.
Essa revelação muda todo o futuro dessa temporada.
Agora sabemos os reais motivos pelo recrutamento de Michael e porque Lorca queria tanto usar o motor de esporos. Vale saber se após cumprir ou não sua vingança, o personagem estará focado em ajudar a Federação ou retornará ao seu universo.
Por fim, finalmente Stamets retornou sua consciência e está de volta em total capacidade para ajudar os membros da Discovery a retornar para casa. O seu encontro com Hugh foi o momento mais emocionante do episódio, mas foi uma despedida importante e necessária para os personagens.
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