Crítica: Shadowhunters surpreende na estreia da terceira temporada

Review do primeiro episódio da terceira temporada de Shadowhunters, da Freeform, intitulado "On Infernal Ground".

Imagem: Freeform/Divulgação
Imagem: Freeform/Divulgação

Um retorno descente, mesmo depois de falhas  incontáveis. Sim, Shadowhunters nos apresentou novos plots interessantes que chamaram nossa atenção.

Com a cerimônia da Runa do anjo abrindo a terceira temporada, gostei da forma como o episódio foi conduzido. Claro que ainda temos falhas na execução de alguns personagens, mas nem se compara aos erros já vistos em Shadowhunters.

Clary que tomou uma decisão de vida ou morte, agora tem que lidar com a culpa. Enquanto Jace é assombrado pelo fantasma de Sebastian. Entendo eles tentarem manter essa história em segredo, mas gente, sabemos que não vai durar muito. Afinal, Alec tem certeza que o parabatai morreu e nem dá pra fingir que foi engano né.

O casal protagonista voltou com uma química boa, se entendendo nas lutas e nos beijos. Mas, infelizmente, Jace ainda me passa a sensação de “falta alguma coisa”. Não sei como esse plot do tormento dele vai se desenvolver, mas está na hora de vermos um amadurecimento da parte dele, a Clary que passou por tudo com ele, merece saber o que está acontecendo, não acham?

Imagem: Freeform/Divulgação

Se ele ainda apresenta falhas, Alec voltou com tudo. E junto com ele, claro, Magnus. O feiticeiro que foi rebaixado bem que tentou afastar o Alec, mas não ia ser isso que ia separar os dois. Amo como a relação deles é madura, ninguém fica se fazendo de difícil e dá tudo certo no fim. Podiam dar uma aula pra outros casais da série.

Maya, que agora se tornou recorrente, também vem apresentando uma boa dinâmica com o Simon. Os dois formam um casal fofo, mas a loba infelizmente não chega aos pés de Isabelle. Que esteve presente no episódio todo, mas não teve nenhum desenvolvimento próprio.

Quem ganhou espaço foi a Ollie, parceira de Luke. Quem diria que a policial já tinha sido atacada por um lobisomem? Ma graças a ela, protagonizamos a luta entre Clary e o demônio que foi executada com sucesso. No fim, Luke confirmou suas suspeitas, o que não sei se foi melhor ou pior, sinceramente.

E agora, antes do fim, precisamos falar sobre Lilith. Que mulher! Deu toda uma reviravolta e ninguém nem imagina que ela existe. Arrasou! Com uma atuação impecável, Anna Hopkins pode ser a vilã que esperamos todo esse tempo. Atenta pra ver o que vão fazer com a história dela.

Nota: Clary escolhendo a arma do pai e da mãe foi poético.

Nota2: Aquele médico dando em cima da Izzy, queria eu me fazer difícil daquele jeito.

Nota3: Não canso de shippar Malec!

Com esse retorno que pode ser considerado bom, ficamos com muitas dúvidas. O que é a marca do Simon? O que Raphael tá aprontando? Lilith vai balançar o submundo inteiro?

Confiram a promo do próximo episódio e me contem o que acharam do primeiro da temporada. Nos vemos na próxima review, até lá!

Sobre o autor
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Gabriela Scampini

Paulista, estudante de Direito e geminiana. Apaixonada por livros e séries, mesmo sem ter tempo pra nenhum dos dois. No Mix, escreve a coluna #MixAudiência, além das reviews de American Crime Story, Black Mirror, Chicago Fire e The 100.

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