The Walking Dead: pista sobre grande mistério é revelada

The Walking Dead: World Beyond adiciona outra pista para o mistério em curso na série: o que significam as categorias de prisioneiros A e B. The Civic Republic Military continua sendo o enigma global de toda a franquia de Walking Dead, mas World Beyond está lentamente puxando essa cortina. Os telespectadores vislumbraram o paraíso por trás das linhas inimigas, aprenderam sobre os experimentos com cogumelos de cura de zumbis do CRM e testemunharam a crueldade da destruição total de Omaha. Uma das maiores questões acerca do CRM, no entanto, é o significado por trás dos conceitos de “A” e “B”.

A 7ª temporada de The Walking Dead apresentou Jadis (mais tarde identificada como “Anne”) e sua comunidade de Scavenger, que sequestrou sobreviventes e os despachou para o CRM via helicóptero. Jadis divide seus prisioneiros em duas categorias – A e B – mas se recusa a divulgar exatamente o que esses rótulos denotam. Considerado um “A”, Rick Grimes é um destaque, enquanto Gabriel Stokes era “B”. Jadis, porém, acabou promovendo-o. Na categoria A ainda temos Negan, o vilão arrependido da saga.

The Walking Dead: World Beyond pode ter ajudado a desvendar grande segredo

3 anos e um spin-off depois, The Walking Dead ainda não revelou a verdade por trás do sistema A e B, mas World Beyond pode ter revelado uma pista vital. Capturado pelo CRM, Silas Plaskett foi enviado para trabalhar em um centro de descontaminação, onde zumbis são abatidos em massa por adolescentes segurando varas afiadas. No episódio 4, a equipe de Silas atrai mortos-vivos para um campo minado usando fogos de artifício e a boa música de Skunk Anansie, mas a equipe leva um zumbi sortudo em segurança para uma gaiola.

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A criatura escolhida está usando um dos pacotes de monitoramento do Dr. Bennett. Em outro momento, um zumbi capturado com chamado de B-04. Isso pode significar que zumbis “B” são aqueles monitorados na selva, com cada número correspondendo a uma mochila diferente.

Curiosamente, já sabemos que os cientistas de CRM também coletam zumbis “A”, mas com um propósito diferente. De volta ao primeiro ano de The Walking Dead: World Beyond, o cadáver zumbificado do Dr. Abbott foi visto como “A402”. Combine isso com as novas informações da segunda temporada, e o CRM está claramente dividindo seus testes em mortos-vivos em “A” e “B”.

Teoria pode mudar rumos nas próximas histórias

Talvez os prisioneiros “A” de Jadis (Rick, Negan, Gabriel, etc.) estivessem todos destinados a ser cobaias de laboratório como o Dr. Abbott. O experimento de CRM no Abbott zumbificado sugere que todos os membros do grupo “A” possuem certos atributos – inteligência, liderança, astúcia, etc – e são reservados especificamente para experimentação em laboratório.

Os sobreviventes que Jadis colocou na categoria “B” talvez não tivessem tais qualidades. Os membros do grupo “B” simplesmente se tornam zumbis, recebem uma mochila e são mandadas de volta para o deserto. Isso pode explicar por que Jadis mente para seu piloto de helicóptero sobre Rick ser um “B”. Se ele fosse um “A”, o CRM simplesmente o deixaria seguir em frente com seus experimentos de laboratório, mas Rick sendo um “B” significa que o CRM precisaria salvá-lo primeiro para, então, colocar a mochila com segurança.

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Alternativamente, todo o sistema pode ser metafórico. Com base nas pistas do diálogo de Jadis na 8ª temporada de The Walking Dead, muitos espectadores acreditam que os prisioneiros “A” são tipos de líderes, enquanto “B” significa seguidor. As categorias de zumbis do CRM podem ter significados vagamente semelhantes. Enquanto zumbis B seguem hordas, permanecem monitorados. Um “A”, entretanto, permanece seguro no laboratório, talvez refletindo como os sobreviventes “B” se tornam peões de CRM, enquanto os recrutas “A” ascendem a posições de liderança.

Sobre o autor

Matheus Pereira

Coordenação editorial

Matheus Pereira é Jornalista e mora em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Depois de quase seguir carreira na Arquitetura, enveredou para o campo da Comunicação, pelo qual sempre nutriu grande paixão. Escritor assíduo na época dos blogs, Matheus desenvolveu seus textos e conhecimentos em Cinema e TV numa experiência que já soma quase 15 anos. Destes, quase dez são dedicados ao Mix de Séries. No Mix, onde é redator desde 2014, já escreveu inúmeras resenhas, notícias, criou e desenvolveu colunas e aperfeiçoou seus conhecimentos televisivos. Sempre versando pelo senso crítico e pela riqueza da informação, já cobriu eventos, acompanha premiações, as notícias mais quentes e joga luz em nomes e produções que muitas vezes estão fora dos grandes holofotes. Além disso, trabalha há mais de dez anos no campo da comunicação e marketing educacional, sendo assessor de imprensa e publicidade em grandes escolas e instituições de ensino. Assim, se divide entre dois pilares que representam a sua carreira: de um lado, a educação; de outro, as séries de TV e o Cinema.

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