Os bastidores de Pretty Little Liars: curiosidades por trás das câmeras
Nós já tratamos sobre Pretty Little Liars anteriormente, mas ainda sim há uma grande quantidade de conteúdo que sequer tivemos a oportunidade de falar.
Se estiver escrevendo para um leitor assíduo, provavelmente você vai me perguntar – ‘Ué, mas a coluna Bastidores já não trouxe uma matéria falando sobre os bastidores de Pretty Little Liars?’ – de fato, já publicamos algo nesse sentido em junho de 2017, quando a série encerrava sua jornada. Mas porque repetir a dose já que ninguém sequer lembra mais da produção? Explicação bastante simples: Ela continua relevante e continua sendo uma das mais populares no catálogo da Netflix, apesar da idade.
Além disso, há uma infinidade de novidades e curiosidades que deixamos passar da outra vez que, certamente, terão mais atenção por aqui. Por isso, eu te convido para continuar conosco e ler nossa coluna. Além de comentar, criticar, elogiar e propor mudanças… Afinal, precisamos da ajuda de vocês para melhorar.
Você vai ou eu vou?
Quem teve a infância e adolescência marcadas por High School Musical, como este que vos escreve que sabia todas as músicas, certamente vai lembrar de Ashley Tisdale. A atriz, que interpretou a icônica Sharphay, estava confirmada para estrelar Pretty Little Liars. Contudo, ela eventualmente largou o papel para protagonizar Hellcats, série sobre líderes de torcida que não sobreviveu uma única temporada na CW por (baixíssima) audiência para os padrões da época.
Homenagem ao Mestre
Acreditem se quiser, mas Pretty Little Liars presta várias homenagens para Alfred Hitchcock, o mestre do suspense. A principal cafeteria de Rosewood é chamada de Rear Window Brews, uma referência ao longa metragem Janela Indiscreta (Rear Window no original), lançado em 1954. Já a primeira temporada, para quem assistiu, sabe que há um certo ‘conflito’ na torre de uma igreja. Tal sequência é uma homenagem um tanto óbvia a Um Corpo que Cai, outro clássico do lendário diretor de cinema.
Puxadinho
Tanto Noel (Brant Daughtery) quanto Toby (Keegan Allen) não estavam previstos para ficar no elenco após a conclusão da primeira temporada de Pretty Little Liars. Contudo, a criadora Marlene King, numa entrevista ao The Hollywood Reporter, confesso que foi ‘convencida’ a mantê-los por mais algum tempo em virtude da qualidade dos seus trabalhos. “Brant trouxe tanto para seu personagem, assim como Keegan, de uma forma que seus personagens não necessitavam uma vez que não tínhamos planos de continuarmos com eles. Mas eles trouxeram tanta vida que nós começamos a escrever de verdade para eles,” disse à revista. Spoiler Alert: eles ficaram até a quinta temporada.
A propaganda é a alma do negócio
A Freeform (ABC Family à época) arquitetou uma grande campanha de marketing antes mesmo de Pretty Little Liars estrear. A ideia era bastante simples: encorajar fãs a organizarem ‘Festas de Estreia de Pretty Little Liars‘. O primeiro grupo a responder ganharia um kit, cujos brindes incluíam um iPhone. Item que pouquíssimos jovens tinham naquele momento. Os celulares deveriam ser usados para que os fãs promovessem jogos sobre a série. Um dos telespectadores em particular brincou com uma espécie de detector de mentiras cuja ideia fala por si.
Fenômeno
Quando Pretty Little Liars estreou em junho de 2010, se tornou a série de maior audiência da história da ABC Family (hoje Freeform). O drama ficou no topo do demográfico de 12 a 34 anos, assim como conquistou o pódio com Mulheres de 18 a 34 anos e de 18 a 49 anos. O episódio piloto foi assistido por 2.47 milhões de telespectadores, números equivalentes a uma série exibida pela CW hoje em dia. O mais impressionante de tudo veio na segunda semana. Isso porque, geralmente, qualquer segundo episódio tende a despencar. Pretty Little Liars, por sua vez, reteve 100% dos seus números.