Crítica: 2×08 de Batwoman foca em embate de vilãs

Batwoman chega a episódio que pode mudar rumos da temporada

À medida em que Batwoman vai percorrendo nessa temporada, mais estamos vendo o quão tudo está ligado à Safiyah. Entretanto finalmente a história teve um clímax que pensei que duraria até o final desse segundo ano: Kate Kane.

Confesso que esse jogo de gato e rato estava me cansando, pois estava sentindo falta da megera em ação full time, e não apenas em forma de flashback. Confesso que a revelação dela estar com Kate me deu deixou com uma pulga atrás da orelha, pois isso seria uma forma de atrair Alice.

Em busca de Kate

Com a revelação do suposto paradeiro de nossa primeira protagonista, parece que começou uma excursão a la caravana do Silvio Santos, rumo a Coryana. Eu não entendi muito bem ao certo o porquê de Ryan ter ido atrás de sua antecessora, mas se isso também não tivesse acontecido, ela teria ficado como mera figurante.

Aliás, cá entre nós, vários momentos estamos deparando com um certo sub aproveitamento na personagem, e isso porque ela foi escolhida para ser protagonista. Em contrapartida ela teve uma cena icônica, que foi sua chegada à ilha através de um paraquedas. Cena da lancha de Ringer manda beijos. Falando nisso saudades, Siobahn Martin, vulga SHIVÓÓÓÓÓÓN.

Alice chegou à Coryana destinada a encontrar sua irmã, mas confesso que nesse momento mais que nunca queria que Kate não estivesse ali. Dito e feito, tudo não passou de mais um golpe por parte de Safiyah e eu bem comemorei. Primeiramente pelo meu ranço em relação a ela, e sem contar que toda essa trama tava deixando sua irmã muito humanizada.

Gente, sinceramente, Alice é a verdadeira vilã de Batwoman. Contudo, todo esse plot estava tirando tal brilho. Por exemplo, e se Kate realmente estivesse como refém de Safyiah? Ela ia bancar a irmã solidária? A diva acessível? Só de pensar nisso me causa uma repulsa sem fim.

Alice Thorne?

Uma coisa que me revigorou foi o fato da Alice ter sido feita de trouxa. Sério gente, gratidão eterna a titia Dries pelos mimos. Agora que ela ficou possessa, vimos novamente seu lado sombrio despertando de forma magistral, o que aqueceu meu sofrido coração.

Revoltada com tudo que aconteceu, a megera decidiu fazer o que? INCENDIAR CORYANA!!!! ESSE MOMENTO É NOSSO!!!! Que cena mais maravilhosa, me arrepiei todo com a sequência maravilhosa com nossa original bitch mais surtada que nunca.

Agora voltamos à estaca zero, com ela em seu mundo nada convencional, com suas loucuras e neuroses. Isso a coloca num patamar que com certeza a fará crescer gradativamente daqui em diante.

A última rosa

Paralelo a essa confusão toda, tivemos outro plot muito interessante: a última rosa do deserto. A flor pertence a Ryan, herança vinda de sua mãe. Por conta disso, é claro que isso a coloca num risco imensurável.

Luke e Mary estão empenhados em fazer dela o antídoto para salvar a protagonista das consequências da kryptonita. Parando para observar, isso vai ser muito interessante a partir de agora. O motivo? Vamos parar pensar, tudo girava até agora em torno de Kate, mas quem é mesmo a protagonista dessa temporada?

Ryan não tinha uma vilã para chamar de sua até o momento, portanto esse plot é mais que o suficiente para fazer dela a protagonista que assim lhe foi prometida.

A volta dos que não foram

Depois de um tempinho sumida, Julia enfim retornou à história. Que saudades eu estava da minha crush, meu Deus do céu! Só eu sei o que passei.

Entretanto a personagem não veio com boas notícias. A revelação de terem achado pedaços mortais com DNA da Kate me deixou bem indiferente. Primeiramente por saber que ela não estaria morta de fato, e sem contar que eles estão preparando a entrada de Wallis Day. Portanto não esbocei qualquer reação para tal.

É claro que mesmo assim o final foi surpreendente. Sim, meus amigos, Kate Kane obviamente está viva, no entanto quem está realmente com ela? Como será feita essa transição de atrizes?

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Façam suas apostas!

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Eduardo Nogueira

Administrador apaixonado por séries e música, sou fã assumido de Friends, e tenho guilty pleasure pelas séries da CW. No Mix já fiz de tudo e mais um pouco, como editor de reality show, reviewer de séries como Mom, Supergirl, The Vampire Diaries, Scream, entre outras coisas. Sou o pai e criador da nossa querida Bolha do Cancelamento, além de vira e mexe soltar algumas matérias especiais e sair depois correndo. Muito prazer!

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