Crítica: Episódio 7×07 de The 100 focou no sentimentalismo

Crítica do sétimo episódio da sétima temporada de The 100, exibida nos EUA no canal The CW, intitulado, "The Queen's Gambit".

Critica The 100 7x07
Imagem: CW/Divulgação.

O sétimo episódio da temporada foi aquele famoso “é ruim, mas é bom”

Podemos dizer que esse foi o episódio mais sentimental de The 100. Tem uma boa dose de sentimentalismo com Echo, Octávia, Diyoza e Hope no planeta Bardo, mas não acaba por aí. No Santuário temos Madi, Nelson e Emori que também exploram seus sentimentos ao decorrer das cenas.

Um tanto incomum para a narrativa da série, que normalmente faz eles agirem e depois sofrerem as consequências.

“The Queen’s Gambit”, deixa os fãs em um misto de surpresa e tédio. Meio complicado, não? Mas tudo bem, vamos entender um pouco mais abaixo.

A trama entediante do Santuário ataca novamente

No último episódio tivemos momentos maravilhosos no planeta dos Primes, um deles é quando Indra acaba tomando o controle do Wonkru, gerando uma expectativa enorme para “The Queen’s Gambit”. Contudo, esse sétimo episódio parece sofrer do mesmo mal que o começo da temporada. Episódios acabando com finais bons, mas tendo continuações abaixo do esperado.

Voltando a trama, o enredo em si é basicamente a mesma coisa que todos os anteriores. Ninguém consegue se entender e tudo está prestes a explodir, mas nunca explode. O Comandante das trevas continua com suas manipulações para tentar levar mais pessoas para o seu lado. E a Indra que poderia ser a salvação simplesmente decidiu ir atrás dos amigos sumidos na floresta e deixou Murphy e Emori no comando.

Emori até tenta uma cerimônia de unificação, mas tudo dá errado e os filhos de Gabriel acabam se unindo com os prisioneiros da Eligius, tomando então posse do palácio dos primes.

Presos em Bardo

Como mencionado acima, nesse episódio temos bastante cenas que envolvem diálogos sentimentais, principalmente as que decorrem no planeta Bardo.

Trancadas juntas, Octávia e Echo tentam lidar com o luto por causa do Bellamy, já que elas realmente acreditam que ele morreu. Na outra cela se encontra Diyoza e Hope que também estão tentando lidar com seus próprios problemas.

Entretanto, Echo acaba entendendo o motivo deles estarem sendo mantidos presos ao invés de terem sido mortos. Anders (o líder do planeta), quer que eles lutem nessa tal guerra que o pessoal do Bardo tanto fala. As quatro mulheres então se encontram e decidem que vão lutar junto deles.

Clarke e companhia finalmente chega no planeta Bardo!

Quase nos últimos minutos temos, o que eu imagino ser, o ponto alto de todo e episódio. Clarke e o pessoal que estavam em Nakara finalmente chegam no planeta Bardo. Logo que eles chegam já são recebidos pela notícia de que Bellamy morreu. Gabriel conta a eles. Lembrando que Gabriel estava na sala da pedra da anomalia pois concordou em ajudar a decifrar os códigos.

Não se tem a continuação da cena para saber como Clarke irá reagir a isso, pois corta para Anders indo acordar uma pessoa da criogenia. O tão misterioso pastor que todos falavam. A surpresa vem quando descobrimos que não é ninguém menos que Bill Cadogan!

Bill Cadogan é o responsável pela criação do bunker onde Octávia ficou na quinta temporada, contudo, o personagem mesmo só aparece na quarta temporada em um vídeo que fala sobre o segundo amanhecer!

Parece que tudo está interligado, saberemos mais logo no próximo episódio que além de ser uma explicação para como Bill está em Bardo é também o primeiro episódio da série prequel de The 100.

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