Crítica: 5×15 de Chicago Med oficializou que Will é um “banana”
Crítica do décimo quinto episódio da quinta temporada de Chicago Med, exibido nos Estados Unidos pela NBC, intitulado "I Will Do No Harm".
Série testou a paciência do espectador, novamente
Quando achei que Chicago Med fosse dar uma engrenada, eis que ela me estraga a trama da temporada por causa de um personagem bastante complicadinho: Will Halstead.
Mais uma vez, vimos o médico metendo os pés pelas mãos, em uma trama que só serviu para mostrar que ele é um banana.
No episódio passado, vimos que ele ficou no pé da Dra. Asher para que ela se entregasse e parasse de atender pacientes – enquanto estivesse viciada. Tudo bem, ele se preocupar com os pacientes. Não fez mais do que sua obrigação. Mas a forma como ele administrou toda a situação foi bem irresponsável.
Will Halstead, para quê fazer isso?
Primeiro de tudo: Will foi para casa de Hannah e dormiu com ela. Não bastasse se envolver com uma mulher que está vulnerável, e que tem essa grande bomba na mão de ser uma viciada, saber do segredo de Will com a centro clandestino, e ainda estar praticando medicina no Chicago Med… Will me vira para ela, logo após eles acordarem, cobrando dela se entregar. Ai que preguiça…
Pior de tudo foi que ele passou o episódio inteiro preso nesta bolha prestes a estourar. Ele atendeu uma paciente, que estava tendo um bebê, mas que só queria ser atendida pela Dra. Asher, e por muito pouco ela não morreu por causa da imprudência dela. Adivinhem? Ela não apareceu no hospital naquele dia.
Coube ao Dr. Halstead tentar convencer a paciente de que a melhor solução seria deixar o médico atendê-la, mas ele levou quase o episódio todo para isso. A sorte é que tudo deu certo, e o parto aconteceu como tinha de acontecer.
Só que a Dra. Asher apareceu no fim do episódio no hospital como se nada de tivesse acontecido – ou fazendo pouco caso do acontecimento. Ela alegou que seu celular estragou e o pneu furou, impossibilitando-a de chegar a tempo no hospital. Mas claro que Will não caiu nessa conversinha.
No final das contas, ele pediu o segurança para verificar os carros no estacionamento no intuito de que as drogas de Asher fossem encontradas, e não deu outra. Eu acho que isso vai voltar contra ele, de alguma forma, porque Asher ainda pode entregar que Will está envolvido com o centro clandestino de dosagens. E não sei, tudo me pareceu tão invasivo, que por conta dessa trama fiquei mais uma vez com preguiça da série.
Poxa, Will estava indo tão bem sem Natalie, e essa trama do centro das drogas. Mas ele tinha que ficar descontrolado desse jeito, por causa do descontrole do próximo. Para mim, o personagem praticamente não tem mais jeito.
Casos irreais
Mais alguém ficou “de cara” com essa história da garotinha, a qual a mãe contratou um ator para fingir ser o pai dela? Pior de tudo: ele foi “demitido” pela mãe do cargo, e o cara resolveu “se matar” na frente dela, para que ela visse o pai morrer. Jesus amado.
Eu achei essa trama bem maluca e irreal, algo que só na TV poderíamos ver. Posso até estar falando besteira, e essa trama ter sido baseada em um caso real. Mas tudo me pareceu muito bobo.
Até mesmo a trama do Dr. Saxton e April, que tiveram de colocar o paciente para correr na esteira para gastar a dose de medicação que ele tomou foi bem “nada a ver”.
Se eu pudesse apagar de vez este episódio, eu realmente apagaria. Mas se tem algo que salvou – se é que pode-se entender como isso – foi o fato do cerco estar cada vez mais se fechando para April em relação ao Dr. Marcel. Isso porque o Dr. Choi e ele estão mais próximos, e sinto que a qualquer momento April vai acabar abrindo a verdade sobre o beijo que ela deu no Crockett.
Ai ai, Chicago Med. Prevejo mais dramas…
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Abaixo, o vídeo promocional do próximo episódio. Até lá!
https://www.youtube.com/watch?v=xduFiYR01QU